-As especulações em relação ao novo relacionamento de Bieber
só aumentam. Teve até algumas fotos meias que “intimas” deles, e isso realmente
partiu mais meu coração. Mas como Gabi diz ‘bola pra frente’. E é exatamente
isso que eu vou fazer-
-Hoje a Gabriela me chamou para ir a uma balada, apesar de
não querer muito ir, ela insistiu. Bom, uma distração para tirar o maldito
Bieber da minha cabeça. Que eu saiba, só eu e a Gabi iremos, não tem muitas
pessoas com quem possamos sair-
Amiga: Fernanda?
Você: Oi?
Amiga: Você vai mesmo hoje. Não é?
Você: Sim, já faz algum tempo que eu não saio de casa, e
isso vai ser bom para mim.
Amiga: É claro que vai, você precisa disso. E muito.
Você: Ok, não precisa dizer de novo, ok? Eu sei muito bem
que eu preciso disso, eu vou encher a cara que não vou nem me recordar das
merdas que eu for fazer.
Amiga: É isso aí garota. *Gabi grita e me abraça*
-Já era de noite quando eu comecei a me arrumar. Bom, Gabi
vai passar aqui em casa para irmos juntos, já que eu não faço a menor ideia
aonde seja essa tal balada tão famosa. Coloquei um vestido preto, não muito
curto, só um pouco acima dos joelhos. Ele marcava na cintura e a costa ficava
nua. Coloquei um salto alto preto também e uma maquiagem leve, só o assencial.
Depois peguei uma bolsa pequena, só para colocar meu celular, dinheiro e chaves
de casa-
-Minutos depois Gabi chega e logo vamos para a famosa
balada. Que na verdade era uma boate, a filha da mãe acaba de me avisar, não
sei como vamos entrar, mas ela disse que conhece pessoas que trabalham lá e que
poderiam conseguir entradas grátis. Bom, isso era maravilhoso-
-Mal entramos na boate e Gabriela me arrastou para o par e
logo um barman muito lindo veio nos atender. Meu deus, será que aqui é assim
mesmo?-
Barman: O que desejam senhoritas?
Gabi: Você. *sussurra*
Você: Gabi! *repreendo-a* Hãn, duas vodcas. Por favor.
Barman: Tudo bem. *sorri*
Você: Você quer que eu passe vergonha?
Amiga: Eu? Por quê?
Você: Por quê? ‘O que desejam?’ ‘Você’. O que foi isso
Gabriela?
Amiga: O que eu posso fazer se ele é gato?
Você: Se esqueceu do Chaz? *sorri irônica*
Amiga: Claro que não, mas eu também posso elogiar os homens
bonitos.
Você: Elogiar é uma coisa, agora se jogar encima é outra.
Amiga: Não estava me jogando encima dele. *diz seca*
Você: Ah, não. Era eu. *sorri irônica*
-Minutos depois o barman volta com as nossas bebidas e da um
sorriso de lado-
Barman: Aqui esta senhoritas.
Você: Obrigada. *agradeço*
Barman: Ah, são novas aqui? Nunca as vi por aqui.
Gabi: É a nossa primeira vez aqui.
Barman: Estão gostando? *ele pergunta sem tirar os olhos de
mim*
Gabi: Adorando. *diz empolgada*
Você: É, aqui não é nada mal. *digo irônica*
Barman: É claro que não. *sorri*
Amiga: Vou ao banheiro. Já volto.
Você: Ok, vai lá.
-Gabi vai distancia em meio à multidão e logo em seguida não
esta mais no meu campo de visão-
Barman: Então, sua amiga é bem animada!
Você: Ela é doida, isso sim.
Barman: E você é doida como ela?
Você: Defina o seu jeito de ser doida, por favor.
Barman: Ah, não ligar pro que os outros dizem. Ser louca,
fazer coisas inesperadas. Quebrar as regras...
Você: Isso é ser doida para você?
Barman: Isso é muito mais que ser doida. *sussurra*
Você: Hm, interessante. E eu poderia saber o que é? *me
inclino sobre o balcão*
Barman: Vishi, isso é complicado hein!
Você: Por quê?
Barman: Porque aí é você que tem que me mostrar, e não eu.
-Encaro aqueles lindos olhos azuis a minha frente, então
começo a reparar seu perfil. Alto, malhado, não um malhado exagerado mas sim
aqueles que deixam as mulheres loucas. Ombros largos, cabelo castanho claro
todo bagunçado. Ele usava uma blusa branca polo com um avental preto em volta
da cintura e uma calça preta. Como eu não reparei que ele era tão gostoso
assim?-
Você: Qual seu nome? *pergunto baixo*
Barman: Evandro. E o da senhorita?
Você: Fernanda.
Barman: Lindo nome. *sorri*
-Mordo meu lábio inferior e sorrio. Ele esta me dando mole? Que sorte a minha-
Barman: Gabriel!
-Ele chama outro barman que logo se aproxima, diz alguma
coisa em seu ouvido e logo em seguida se retira. Fico olhando-o com
curiosidade. Ele retira lentamente seu avental e limpa as mãos com um pano-
Barman: Será que a senhorita me concede esta dança?
Você: Ué, esta me chamando para dançar? Não estava atendendo
seus clientes? *pergunto*
Barman: Pedi ao Gabriel para segurar as pontas aqui para
mim, enquanto eu levo uma linda moça para dançar. Se ela aceitar, é claro.
*sorri*
Você: Eu aceito.
-Ele sorri para mim e estende a mão. Pego-a sem pensar duas
vezes e ele me guia até a pista de dança. A musica era um pouco agitada então
ficamos dançando colados. Ele coloca a mão na minha cintura e aproxima seu
rosto da minha orelha-
Barman: Eu nunca vi uma menina tão linda em toda a minha
vida. *ele grita ao meio ao barulho da musica*
Você: Você diz isso para todas as meninas que dançam com
você? *pergunto*
Barman: Só aquelas que merecem ser elogiadas.
Você: E eu mereço? Por quê?
Barman: Por favor, não me pergunte o porque de eu esta
elogiando você. Tu é maravilhosa.
-Dou uma gargalhada em seu ouvido e sinto sua mão em minha
cintura da um aperto forte-
Barman: Por favor, não faça isso.
Você: Isso o que?*pergunto dando uma de desentendida*
Barman: Rir assim, sua respiração bate no meu pescoço e isso
não é uma coisa boa.
Você: E porque não é uma coisa boa? *torno a perguntar*
Barman: Porque eu não posso me controlar.
Você: Então não se controle. *olho em seus olhos*
-Ele me olha surpresa pela minha atitude então coloca a mão
na minha cabeça e puxa meu cabelo para mais perto da sua. Sinto sua respiração
no rosto o que me causa um arrepio bom na espinha. Ele esta olhando para meus
lábios mas logo torna a olhar para meus olhos-
Barman: Não sabe o quanto eu quero fazer isso deste que você
entrou aqui. *sussurra*
Você: Então faça.
-Ele não espera mais um segundo sequer e logo ataca meus
lábios com os seus e me invadindo com a sua língua que eu na hora concedo a
passagem. Ele beija bem, super bem. Sua mão que esta na minha cabeça desde
passando pelas minhas costas e para na minha nádega direita e da um leve aperto.
Mordo deu lábio inferior e o puxo de leve. Ele rosna e apertar com mais força
minha bunda e me puxa para mais perto dele-
Barman: Fernanda, não estou me aguentando! *rosna*
Você: Então não se controle. *digo passando a mão em seus
lindos cabelos*
-Ele me beija novamente mas só que com mais intensidade.
Nossa, ele esta excitado? A ereção dele esta batendo na minha virilha. Meu
deus, que homem é esse?-
Barman: Vamos para um lugar mais reservado? Por favor não
estou aguentando! *ele diz enquanto dava beijos quentes em meu pescoço*
Você: Eu não sou dessas meninas, Evandro. Não sou aquelas
que vão com o cara para cama logo de cara. *digo puxando seu cabelo*
Barman: Mas você esta me deixando louco, Fernanda!
Você: Vamos curtir o momento
Evandro. Relaxa.
-Estávamos muito loucos. Não sei mais quantos copos de vodca
eu bebi, o Evandro não esta muito diferente de mim. Ele toda hora me dá beijos
quentes que eu retribuo na mesma intensidade-
Barman: Vou lá no bar pegar mais uma vodca! *ele grita no
meu ouvido*
Você: Ta bom! *grito de volta*
-Ele se solta de mim e vai direto pro bar, eu continuo
dançando sem me importar com as pessoas a minha volta. Não vejo a Gabriela
desde que ela saiu para ir ao “banheiro”. Espero que ela não esteja fazendo
besteira, porque eu saiba que ela ainda estava namorando com Chaz, mas eu tenho
certeza que ela não seria capaz de fazer isso com ele-
-Estava dançando na pista quando sinto um puxão forte no meu
braço que faz com que eu pare de dançar imediatamente-
Você: Pedro, o que faz aqui? *pergunto confusa*
Pedro: Vem comigo. *ele diz simples e sai me arrastando para
fora da boate*
-Ele me arrasta pelo estacionamento até chegarmos eu seu
carro, tento me livrar de seu aperto mas ele é bem mais forte que eu-
Você: Pedro, eu não quero ir embora. Eu estou acompanhada!
Pedro: Fernanda, por favor não discuta comigo. Olha só como
você esta, eu nunca te vi assim antes. Por favor vamos embora.
Você: Então eu tenho que achar a Gabriela, porque ela esta
lá dentro.
Pedro: A Gabriela já esta em casa, ela me ligou desesperada
porque não encontrava você. Ela teve que ir embora porque o pai dela passou mal
e ela estava tentando ligar pro seu celular, porém só dava caixa postal.
Você: O pai dela esta bem? *pergunto parando de me relutar e
entrando no carro*
Pedro: Ele teve uma tontura e depois desmaio, eu não sei se
muito coisa, só sei que ele não esta muito bem.
-Não digo mais nada depois disso, se ela me deixou lá
sozinha foi por um bom motivo. Mas e se estivesse acontecido algo comigo? Ela
poderia ter me procurar mais, já que eu não sai do lugar desde que o Evandro me
chamou para dançar. Estranho-
Você: Para onde estamos indo?
Pedro: Para minha casa!
Você: Pedro, eu não posso ir para a sua casa, eu tenho que
ia para minha, se não irei ficar de castigo.
Pedro: Fernanda olha o seu estado, você quer mesmo chegar
assim em casa e seus pais te vejam dessa maneira?
Você: Estou tão péssima assim? *sussurro*
Pedro: Você esta cheirando a vodca, Fernanda.
-Olho-o por canto do olho e ele esta totalmente concentrado
na estrada. Prefiro ficar calada até chegar na casa dele-
-Não demora muito e chegamos em sua casa, ele desce do carro
e da a volta no carro para abrir a porta para mim e me ajudar a descer do
carro. Seguro-me em seu braço para não cair já que minhas pernas estavam
bambas. Ele enrosca seu braço na minha cintura e me puxa para perto dele e
começar a andar em direção a porta. Quando entramos fui direto para seu mini
bar que fica na sala e enchi um copo com vodca-
Pedro: Você não deveria beber mais
Você: Quero descontar a minha frustração.
Pedro: Você que sabe.
-Engoli tudo de uma vez o conteúdo que se encontrava em meu
copo. Eu precisava disso. Eu preciso disso. Esquecer por alguns instantes tudo
o que aconteceu comigo nos últimos meses. E o principal, esquecer Justin-
-Em vez de beber
um copo só, bebi vários. Até me perdi na conta, não faço a mínima ideia de
quantos copos eu tinha bebido. Já estava começando a falar coisa com coisa-
Você: Pedro...eu to muito mal. *disse com a voz embolada*
Pedro: Acho melhor você parar de beber. *pegou meu copo*
Você: Não. *resmunguei recuando a mão* Eu preciso esquecer
aquele idiota da minha cabeça...Eu...preciso.
Pedro: Já chega Fernanda. Vai tomar um banho e tenta dormir,
você não pode voltar assim. Se não seus pais te matam.
Você: Pedro...você sabia...que quando você foi embora...eu
senti muito a sua falta? *disparei a falar* quando você se foi...eu fiquei
muito mal... *comecei a chorar* você me abandonou sozinha aqui. Eu realmente
gostava de você Pedro...e naquele dia que eu te beijei...eu precisava
experimentar mais uma ultima vez o seu beijo...porque... *solucei* eu te
amava...
Pedro: Aquele não pode ser o nosso ultimo beijo...
-Pedro se aproximou de mim e tocou meu rosto com a sua mão e
começou a fazer um carinho na minha bochecha limpando as minhas lagrimas-
Pedro: Eu não quero que seja o ultimo. *sussurra*
-Quando percebi Pedro já havia colado nossos lábios o que me
deixou surpresa. Ele segurou firme em minha cintura pensando que eu iria sair
correndo ou algo do tipo. Mas eu não fizera. Segurei firme em seu cabelo e
aprofundei o beijo. O beijo que antes era calmo e lento se passou para rápido e
urgente. Pedro começou a andar para frente o que fazia com que eu desse passos
para trás até que bato com as costas na parede. Ele prensa meu corpo na mesma e
coloca uma mão na parede e a outra permanece e minha nuca aprofundando ainda
mais o beijo. Ele tirou sua mão que se encontrava na parede e levou direto para
minha bunda apertando a mesmo e levantando meu vestido fazendo com que ele
ficasse enrolado na minha cintura. Ele colocou ambas as mãos na minha bunda e
deu impulso para eu subir em seu colo e assim fiz. Entrelacei minhas pernas em
torno de seu quadril e meus braços em volta de seu pescoço enquanto suas mãos
permaneciam em minha bunda. Ele prensou mais meu corpo contra a parede e assim
eu pude sentir seu membro já ereto. Soltei um suspiro e logo descolei nossos
lábios para poder respirar, mas ele logo passou seus beijos para meu pescoço
dando leves mordidas e chupões-
Pedro: Vamos para o quarto. *sussurrou no meu ouvido*
-Concordei com um leve aceno de cabeça e então ele começou a
me carregar em seu colo em direção as escadas enquanto continuava beijando meu
pescoço. Chegamos na porta de seu quarto e ela a abriu com um chute e logo
entramos no quarto. Ele me prensou na porta fazendo com que a mesma se fechasse
atrás de mim-
Pedro: Fernanda, não sabe o quanto eu senti a sua falta.
*sussurrou no meu ouvido*
-Apenas puxei seu cabelo nem responder nada. Então ele
caminhou comigo em seu colo em direção a cama e me jogou na mesma ficando por
cima de mim logo em seguida. Tirei meus sapatos com os pés e ele fez o mesmo e
então se ajeitou no meio das minhas pernas. As mãos dele não paravam quietas no
meu corpo. Comecei a puxar sua blusa para cima e arranhando aquelas costas
maravilhosas ao mesmo tempo. Ele ergueu o tronco e tirou sua blusa e voltei
logo em seguida para cima de mim colocando ambas as mãos encima de minha
cabeça. Explorava seu corpo com as minhas mãos, passando pelos seus ombros,
costas até chegar ao seu bumbum durinho e apertando o mesmo. Pedro levantou
meus vestido e eu ergui meus braços para facilitar a tirar o vestido. Logo me
encontrava de calcinha e sutiã na sua frente-
-Fazia muito tempo que eu não transava com Pedro. Desde que
ele foi embora nunca mais tivemos contato ou algo parecido, nem e-mail ou
mensagem de texto. Isso realmente me deixou mais no inicio mas depois eu
comecei a me acostumar-
-Pedro subiu suas mãos pela minha barriga até chegar ao meus
seios e da um leve aperto neles. Logo em seguida passou suas mãos nas minhas
costas tentando achar o fecho. Logo o encontrando, tirou a peça rapidamente
para depois começar a acariciar meus seios. Dei um longo suspiro. Meu deus, o que eu estou fazendo?-
-Suas mãos desceram novamente para minha barriga e
encontraram a minha calcinha, então ele começou a massagear minha vagina com a
sua mão e logo em seguida introduziu um dedo dentro de mim. Deu um leve gemido.
Ele parou de beijar meu pescoço e se abaixou e começou a tirar minha calcinha
para depois começar a dar leves beijos na parte interna de minhas coxas para
depois encontrar a minha intimidade e da um leve beijo encima de meus clitóris-
Você: Meu deus. Pedro...
-Ele começou a passar a língua em volta de meus clitóris
para depois começar a fazer movimentos circulares com a mesma me levando a
loucura. Soltava leves gemidos. Ele beliscou meu clitóris e logo em seguida o
puxou me arrancando um gemido mais alto desta vez-
Você: Não tortura. Ah...
-Ele intensificou ainda mais sua língua em minha intimidade,
eu já estava quase no meu limite. Mas do nada o filho da mãe para e tira sua
calça junto com a cueca-
Você: Mas o que...?
Pedro: Não quero que você goze agora.
-Ele se inclinou sobre mim e abriu a gaveta do criado mudo
que se encontrava do lado da cama e de lá tirou uma camisinha. Bem pensado. E logo a abriu e colocou em
seu membro e logo em seguida se posicionou no meio de minhas pernas-
Pedro: Tem certeza?
Você: Anda logo.
-Ele não pensou duas vezes antes de me preencher com seu
membro. Soltei um gemido alto. Jesus. Ele
começou a entocar, mas suas entocadas não eram delicadas, e sim violentas,
rápidas e chegavam lá no meu útero o que fazia com que revirasse os olhos e
soltasse gemidos altos. Era disso que eu precisava, esquecer um pouco da vida,
e nada melhor do que encher a cara e ter uma longa noite de sexo selvagem-
-Pedro apertava meus seis sem pudor. Ele se inclinou na
minha direção e deixou seu rosto na curva do meu pescoço-
Pedro: Meu deus Fernanda, você me deixa louco...
-E ele entocou mais fundo. Agora as entocadas estavam mais
rápidas ainda, coisa que eu pensava ser impossível. Não demorou muito para eu
chegar no meu clímax e soltar um gemido alto-
Você: Ah...
-Pedro deu mais algumas entocadas e logo depois chegou ao
seu clímax e deixando seu peso cair sobre meu corpo. Sua respiração estava
acelerada, e a minha não estava muito diferente. Ele saiu de dentro de mim e
logo tirou a camisinha, deu um nó nela e jogou no lixo que fica do lado da cama
e logo em seguida se deitando ao meu lado-
-Me virei de costas para ele e puxei o lençol para me
cobrir. Não acredito que transei com Pedro depois de anos. Isso me fez lembrar
em Justin. Como será que ele esta? Será
que esta preocupado comigo? Será que ainda me ama? Não. Ele esta lá, com a
nova namorada dele. Porque eu estou pensando nele? Se eu estou aqui na cama com
outro, acabei de ter uma ótima transa. Então não devo pensar nele, certo?
CERTO.-
-Pedro passou sua mão envolta na minha cintura e me abraçou
e deu um beijo nas minhas costas-
Pedro: Eu te amo Fernanda, nunca deixei de te amar. Desde o
momento que eu fui embora, e até hoje.
-Não respondi. Isso realmente me deixou mal. Enquanto ele me ama eu amo outro. Isso
não esta certo. Estou usando Pedro para esquecer Justin. Mas agora já passou,
não posso fazer mais nada. E seja o que
deus quiser-
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BOM, EU IA POSTAR ONTEM PORÉM A IDIOTA AQUI ACABOU ESQUECENDO E FOI DORMIR. ENFIM, AI ESTA. NAO SEI QUANDO O PROXIMO SAI, MAS FOI FAZER O POSSIVEL PARA SAIR O MAIS RAPIDO POSSIVEL. beijos <3